terça-feira, 17 de setembro de 2013

Asilo (casa de repouso)

Asilo é um estabelecimento para abrigo, sustento ou educação de pessoas com dificuldades de se manter. como dependentes químicos, idosos ou órfãos. Os asilos para idosos também podem ser designados por outros nomes, como casa de repouso, clínica geriátrica e ancionato.1
No Ocidente, a história dos asilos está, em suas origens, ligada ao cristianismo. Há registros, por exemplo, de que um dos primeiros asilos foi fundado pelo papa Pelágio, que transformara sua casa em um hospital para idosos. Já no Brasil Colônia, havia os asilos de mendicidade, que abrigavam velhos, doentes mentais, crianças etc. O primeiro exemplo de abrigo para idosos foi a Casa dos Inválidos, fundada no Rio de Janeiro em 1794, não por caridade, mas sim para abrigar soldados de idade avançada. Posteriormente, fundou-se o Abrigo São Luís para Velhice Desamparada, em 1890.1
Tradicionalmente, asilos eram um exemplo das assim chamadas instituições totais, embora esse modelo seja considerado ultrapassado.1

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Aposentadoria

Aposentadoria por idade
 
Têm direito ao benefício os trabalhadores urbanos do sexo masculino a partir dos 65 anos e do sexo feminino a partir dos 60 anos de idade. Os trabalhadores rurais podem pedir aposentadoria por idade com cinco anos a menos: a partir dos 60 anos, homens, e a partir dos 55 anos, mulheres.

Para solicitar o benefício, os trabalhadores urbanos inscritos na Previdência Social a partir de 25 de julho de 1991 precisam comprovar 180 contribuições mensais. Os rurais têm de provar, com documentos, 180 meses de atividade rural.

Os segurados urbanos filiados até 24 de julho de 1991, devem comprovar o número de contribuições exigidas de acordo com o ano em que implementaram as condições para requerer o benefício, conforme tabela abaixo. Para os trabalhadores rurais, filiados até 24 de julho de 1991, será exigida a comprovação de atividade rural no mesmo número de meses constantes na tabela. Além disso, o segurado deverá estar exercendo a atividade rural na data de entrada do requerimento ou na data em que implementou todas as condições exigidas para o benefício, ou seja, idade mínima e  carência.

Observação: O trabalhador rural (empregado e contribuinte individual), enquadrado como segurado obrigatório do Regime Geral de Previdência Social (RGPS), pode requerer aposentadoria por idade, no valor de um salário-mínimo, até 31 de dezembro de 2010, desde que comprove o efetivo exercício da atividade rural, ainda que de forma descontínua, em número de meses igual à carência exigida. Para o segurado especial não há limite de data.

Segundo a Lei nº 10.666, de 8 de maio de 2003, a perda da qualidade de segurado não será considerada para a concessão de aposentadoria por idade, desde que o trabalhador tenha cumprido o tempo mínimo de contribuição exigido. Nesse caso, o valor do benefício será de um salário mínimo, se não houver contribuições depois de julho de 1994. 



Como requerer a aposentadoria por idade

O benefício pode ser solicitado por meio de agendamento prévio  pelo portal da Previdência Social na Internet, pelo  telefone 135 ou nas Agências da Previdência Social, mediante o cumprimento das exigências legais (idade mínima e  carência).

De acordo com Decreto 6.722, de 30 de dezembro de 2008, os dados constantes no Cadastro Nacional de Informações Sociais - CNIS valem para todos os efeitos como prova de filiação à Previdência Social, relação de emprego, tempo de serviço ou de contribuição e salários-de-contribuição, podendo, em caso de dúvida, ser exigida pelo INSS a apresentação dos documentos que serviram de base à anotação. Da mesma forma, o segurado poderá solicitar, a qualquer momento, a inclusão, exclusão ou retificação das informações constantes do CNIS com a apresentação de documentos comprobatórios dos dados divergentes, conforme critérios definidos pelo INSS.

As informações sobre seus dados no CNIS poderão ser obtidas na Agência Eletrônica de Serviços aos Segurados no portal da Previdência Social, na opção “Extrato de Informações Previdenciárias”, mediante senha de acesso, obtida através de agendamento do serviço pelo telefone 135 ou solicitada na Agência da Previdência Social de sua preferência.

A inclusão do tempo de contribuição prestado em outros regimes de previdência dependerá da apresentação de "Certidão de Tempo de Contribuição" emitida pelo órgão de origem. Para inclusão de tempo de serviço militar, é necessário apresentar Certificado de Reservista ou Certidão emitida pelo Ministério do Exército, Marinha ou Aeronáutica.

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Geriatra

                        

O médico geriatra atende o idoso, diferenciando as mudanças anatômicas, funcionais e psicológicas próprias do processo natural de envelhecimento, das alterações decorrentes de doenças nessa fase da vida. Na prática, muitas vezes, esse limite é impreciso.
O geriatra se preocupa, com todos os aspectos da saúde do idoso, de acordo com as particularidades do processo de envelhecimento. Enquanto a grande maioria das especialidades médicas se dedica a um órgão ou sistema, a geriatria se dedica ao indivíduo como um todo.  A população geriatrica é heterogenea, idosos de mesma idade podem ter qualidade de vida completamente diferente. Um idoso com doenças crônicas controladas pode ser considerado saudável quando comparado com outro de mesma idade sem doenças controladas e com incapacidades e sequelas. Para o geriatra o tratamento bem sucedido é aquele que além do controle das doenças visa preservar a autonomia (capacidade de escolher) e a independência (capacidade de executar) do idoso.
Ele tem a mesma função do clínico geral, só que durante o envelhecimento.Ou melhor sua função é bem parecida com o pediatra. Na infancia é hábito a criança saudável, ir ao pediatra, para saber se o crescimento está adequado e receber orientacões de vacina, nutricionais e outras. Pois bem, na velhice, que também é um estágio mais frágil da vida, o acompanhamento médico, periódico oferece melhor qualidade de vida por período mais longo.


Na prática, o que faz o médico geriatra?  

1. Medicina Preventiva - avaliação do estado de saúde atual e orientação individualizada sobre a prevenção de, principalmente, doenças cardíacas, pulmonares, osteomusculares, endócrinas e cânceres;  

2. Avaliação Global do Idoso - são avaliados capacidade funcional, órgãos dos sentidos, sono, humor, memória, movimentos, equilíbrio, alimentação, incontinências, dor, atividades no dia-a-dia, suporte sócio-familiar;  

3. Múltiplas doenças concomitantes - doenças ao mesmo tempo em partes diferentes do corpo, mais comuns: depressão e ansiedade, Alzheimer, Parkinson, osteoporose, artrose, hipertensão, diabetes, incontinência urinária, instabilidade postural e quedas;  

4. Uso crônico de várias medicações - com o objetivo de evitar efeitos colaterais e interações entre as medicações; 

 5. Reabilitação global - recuperação após doença grave ou longa internação hospitalar; 

 6. Idosos frágeis - que precisam internar no hospital de modo freqüente, geralmente desnutridos; 

 7. Cuidados paliativos (cuidado de pessoas com doenças terminais, buscando bem estar físico e psicológico no fim da vida). 

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Cuidado com o Idoso

                              

Até a algumas décadas atrás, as famílias cuidavam dos idosos de maneira afetiva, total e competente. Os membros das famílias moravam freqüentemente na mesma casa ou em casas próximas, muitas vezes em “vilas” no estilo italiano. Assim, o cuidado do idoso era feito por várias pessoas, durante longo tempo. Havia, ainda, a presença numerosa das mulheres fazendo serviço doméstico, não saindo para exercer atividades profissionais fora de casa.
Com as mudanças sociológicas e econômicas, o cuidado do idoso tornou-se uma tarefa difícil, árdua e sem contar mais com as pessoas que antigamente assumiam afetiva e espontaneamente o cuidado.
Com essa dificuldade crescente de encontrar cuidadores familiares, cresceu acentuadamente o número de casas de idosos, destinadas a abrigar pessoas que moram sozinhas ou que não têm alguém que possa cuidá-las integralmente.
A decisão de mudar o idoso para uma dessas casas especializadas ainda é polêmica e conflituosa, trazendo uma importante carga de culpa para os familiares, que ainda mantém a imagem do antigo “asilo”, com quartos imensos, cheios de idosos sendo mal cuidados e em condições físicas e psíquicas precárias.
Tive uma experiência específica dessa questão, ao mudar minha mãe para uma dessas casas de idosos, modificando totalmente o conceito antigo do ambiente inadequado dos asilos. Trata-se de casa muito bem estruturada, situada em local aprazível, com quintal e jardim ensolarados, com quartos pequenos, contendo duas a três camas. Os cuidadores são profissionais treinados e experientes, com acentuada paciência e afetividade e são desenvolvidas atividades lúdicas frequentes na casa ou passeando em carros especiais. A dieta é controlada por nutricionista e os medicamentos são administrados regularmente para os que fazem uso.
É curioso o argumento de pessoas que não aceitam que seus ascendentes idosos morem nessas casas: alegam que o idoso fica abandonado, quando ocorre o contrário, pois na casa de idosos há cuidadores dia e noite, além dos contatos pessoais com outros idosos e as atividades lúdicas, itens que não possuem em suas próprias casas. Além disso, as boas casas de idosos possuem estrutura física melhor do que muitos apartamentos atuais. A dificuldade dos familiares visitarem o idoso é a mesma, muda apenas o endereço.
Difícil dizer se o cuidado dos idosos melhorou ou piorou com o tempo, mas é inútil fazer essa avaliação. Ocorreram mudanças na sociedade dos homens e existem novas maneiras de solucionar os problemas que surgem com o tempo.

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Alimentação saudável na terceira idade



Para se manter saudável nesta fase da vida é fundamental que faça uma alimentação completa, equilibrada e variada, com todos os grupos da roda dos alimentos, ingerindo as doses diárias recomendadas de cada um dos nutrientes.Grande parte dos seniores tem dificuldades de mastigação e de digestão, por isso, é essencial que faça refeições saudáveis e saborosas, fáceis de mastigar, engolir e digerir, para que se sinta bem diariamente.
Como as necessidades calóricas diminuem com a idade, a sua alimentação deve incluir alimentos de pouco volume e calorias concentradas, que sejam ricos em proteínas, vitaminas e minerais.Lembre-se que, durante o processo de envelhecimento, é importante que mantenha um peso estável e saudável, para que não haja um aumento excessivo da gordura corporal e todos os problemas de saúde que lhe estão associados ou, pelo contrário, carência de determinados nutrientes vitais, que o podem deixar mal nutrido.
Para além de todas as mudanças acima referidas, os seniores sofrem uma diminuição de algumas capacidades sensoriais. A capacidade das pupilas gustativas tende a diminuir com a idade, o que o pode levar a preferir comidas muito doces, ingerindo uma quantidade excessiva de açúcar, ou muito salgadas, o que pode contribuir para a hipertensão. O seu olfacto e visão também tendem a diminuir, podendo levá-lo a preferir comidas com odores fortes ou até a perder o apetite. 
Tenha em atenção estas alterações que vão ocorrendo no seu corpo com o avançar da idade e procure sempre fazer uma alimentação saborosa, mas ao mesmo tempo saudável. O seu paladar agradece e o seu corpo também.
Certas características, inerentes ao processo do envelhecimento, determinam peculiaridades no idos, quais sejam: 

A) Mastigação: deve-se levar em consideração a falta de dentes ou a utilização de próteses (dentaduras). No caso da função mastigatória estar íntegra não há razão para modificações de consistência e utilização das chamadas “sopinhas”, purês, etc. 
B) Hábitos alimentares: deve-se considerar que a alimentação está associada a influências éticas, religiosas e fatores sócio-econômicos. Por isso, deve-se pensar nesse fator para a adequação da dieta para cada pessoa. 
C) Situação sócio-econômica: a renda do idoso é um fator que interfere diretamente na sua alimentação. Sendo assim deve-se recomendar a aquisição de alimentos da época, que têm um custo menor e melhor. 
D) Constipação: o indivíduo pode ser acometido por prisão de ventre, devido ao baixo consumo de frutas e verduras, pela diminuição de sua atividade física e pela conseqüente atonia muscular. Deve-se então fornecer abundante quantidade de líquidos e de alimentos ricos em fibras (celulose). Insistir também no consumo de frutas, hortaliças (verduras e legumes) e cereais integrais. 
E) Diminuição das sensações: com o avançar da idade pode ocorrer diminuição da sensibilidade gustativa e olfativa que, conseqüentemente, levam à redução do apetite. Sendo assim, a alimentação deverá ser apresentada de maneira atrativa, preparada de modo comum às demais pessoas da família, salvo possíveis restrições dietéticas. 
F) Diminuição dos processos digestivos: deve-se fracionar a alimentação diária em várias refeições, geralmente cinco a seis por dia, sendo o volume da cada uma delas reduzido. Essa conduta é necessária para facilitar o trabalho digestivo. 
G) Imobilização: a constipação, a obesidade, as úlceras de posição e a impossibilidade de adquirir os alimentos podem levar à osteoporose pela perda de cálcio urinário. A osteoporose pode levar o idoso a uma situação de imobilização parcial ou total. Nesse caso a alimentação, a movimentação na residência e, principalmente, o caminhar são fatores importantes que deverão ser estimulados e controlados. 
H) Diminuição da ingestão de ferro: um dos maiores problemas na velhice é a anemia, uma vez que a capacidade de hemopoiese (ligado a formação do sangue) está reduzida pela diminuição da superfície da medula óssea, geralmente localizada apenas nas extremidades dos ossos longos. O consumo de carnes vermelhas, modificadas em sua consistência se necessário (guisados, sopas, etc.), torna-se importante. 
I) Diminuição na ingestão de vitaminas e sais minerais: verifica-se nos idosos a carência, principalmente, de vitamina C, folatos, piridoxina e zinco. Deve-se então insistir na ingestão de alimentos protéicos, frutas cítricas (laranja, lima, mexerica) e também verduras.
J) Socialização: é importante que o idoso participe das atividades familiares, das refeições coletivas, pois o contato social estimula o apetite.
Os ítens abordados anteriormente são muito importantes e devem ser analisados no momento de planejamento do roteiro alimentar de um idoso. 
Uma alimentação equilibrada deve fornecer energia e todos os nutrientes necessários ao bom funcionamento do nosso organismo; a quantidade de calorias vai variar de uma pessoa para outra, idade, peso, altura, atividade física e estado fisiológico ou patológico.
Outro ponto importante que deve ser considerado é o fracionamento, pois na terceira idade, a digestão é mais lenta, então, não é recomendado comer grande quantidade de uma só vez. É aconselhável comer em menor quantidade, fracionada em pelo menos 5 refeições, para não sobrecarregar o estômago.
Uma alimentação equilibrada é aquela que contém, na mesma refeição, pelo menos um alimento de cada grupo.
Vitaminas LipossolúveisFontesFunção e Carência
Vitamina A
fígado, queijos, creme de leite, manteiga, gema de ovo, rim, cenoura, batata doce amarela e roxa, couve, chicória, espinafre, agrião, folhas de rabanete, folhas de nabo, folhas de beterraba, acelga, brócolis, almeirão, beldorega, manga, mamão.
Função: essencial ao processo visual, essencial à formação dos tecidos epiteliais e da estrutura óssea.
Carência: cegueira noturna, lesões da córnea, ressecamento da pele.
Vitamina D
(menadiona)
fígado, gema de ovo, leite, manteiga.
* formação na pele pela exposição aos raios solares
Função: essencial à formação da estrutura óssea.
Carência: raquitismo em crianças, osteomalácia em adultos.
Vitamina K
(menadiona)
hortaliças, fígado.
* síntese pela flora bacteriana intestinal
Função: essencial para coagulação sangüínea.
Carência: hemorragias.
Vitamina E
(tocofenol)
germe de trigo, óleos vegetais, gema de ovo, vegetais folhosos e legumes.Função: antioxidante lipídico.
Carência: efeitos no sistema de reprodução muscular, cardiovascular e hematopoético.
Vitamina B1
(tiamina)
cereais integrais, leguminosas, carnes, vísceras, hortaliças verdes, levedura de cerveja.
* perde-se facilmente na água de cocção.
Função: interfere diretamente no metabolismo carboidratos.
Carência: beribéri.

Vitamina B2
(riboflavina)
leite, queijos, carne, fígado, ovos, hortaliças de folhas verdes, cereais integrais e leguminosas.
* pouco solúvel em água.
Função: conservação dos tecidos e essencial na fisiologia ocular.
Carência: lesões na língua, lábios, nariz e olhos; dermatite seborréica, ardor e fadiga ocular, fotofobia.
Niacina
(ácido nicotínico)
fígado, carnes (aves e peixes inclusive), leguminosas, cereais integrais, leite, ovos.
* muito solúvel em água.
Função: participa do metabolismo dos carboidratos, gorduras e proteínas.
Carência: pelagra.
Vitamina B12
(cianocobalamina)
fígado, rins e demais alimentos de origem animal.Função: formação dos glóbulos vermelhos.
Carência: anemia perniciosa.
Vitamina C
(ácido ascórbico)
frutas cítricas (laranja, tangerina, mexerica, etc.), goiaba, caju, manga, mamão, morango, carambola, tomate, pimentão verde, hortaliças cruas em geral.Função: essencial à integridade das paredes dos capilares sangüíneos e dos tecidos.
Carência: escorbuto.

Saiba mais sobre vitaminas clicando aqui.
VII. Exemplo de cardápio
Para atender a todas as recomendações nutricionais deve-se variar os alimentos diariamente. A quantidade do alimento a ser ingerido varia de indivíduo para indivíduo pois cada um tem a sua própria necessidade para tanto. Consulte um nutricionista que ele saberá como melhor adaptar a sua dieta com suas necessidades.
RefeiçõesAlimentosSubstituições
Café da manhã
leite
café
pão francês
geléia
laranja
queijo, coalhada
chá
torrada
""
abacaxi, banana, maçã
Lanche da manhã pêra maçã, caqui, kiwi
Almoço
arroz
feijão
bife grelhado
cenoura cozida
agrião em salada
óleo e sal
mamão
massa, batata, polenta
lentilha, ervilha seca
frango, ovo
chuchu, abobrinha
alface, rúcula, catolonia
ervas aromáticas
melancia, melão
Lanche da Tarde
ricota
chá de cidreira
mini-torrada
pêra
leite, coalhada
café
bolo, biscoito
maçã, caqui, kiwi
Jantar
arroz
feijão
frango cozido
escarola refogada
beterraba em salada
óleo e sal
laranja lima
massa, batata, mandioca
lentilha, ervilha seca
carne de vaca, peixe
acelga, almeirão, agrião
beringela, quiabo
ervas aromáticas
mexerica, morango
Lanche da noite leite iogurte, queijo fresco


segunda-feira, 30 de julho de 2012

Viagens para a terceira idade


Segundo o IBGE existem 20 milhões de pessoas com idade acima de 60 anos no Brasil. Esse público representa 10,5% da população e, mesmo não fazendo mais parte da classe trabalhadora, os idosos movimentam a economia do País.
Um dos segmentos que mais ganham com esse público é o setor do turismo. Foi pensando em atender esse público que a Secretaria do Turismo do Estado de São Paulo criou o Programa Melhor Viagem, que proporciona a inclusão turística dos idosos e movimenta a economia das cidades na baixa temporada.
O Melhor Viagem atende 200 idosos por semana, divididos em grupos de 50 pessoas, com viagens para o interior e o litoral de São Paulo. Para participar do programa é preciso fazer o cadastro de grupos de idosos no site http://www.turismo.sp.gov.br/inscricao.html.
                    
Os viajantes do programa ficam hospedados em Colônias de Férias vinculadas a entidades de classe. As viagens têm duração de cinco dias, de segunda a sexta-feira.
O governo do Estado de São Paulo é responsável pelos pagamentos de todas as diárias, que incluem pensão completa – café da manhã, almoço e jantar.
                 Turismo da terceira idade

turismo na terceira idade é um dos grandes destaques do turismo de lazer nos últimos tempos. Nunca viu-se tantas opções de pacotes de viagens feitos específicos para esse pessoal que geralmente viajam em grupos e se divertem tanto quanto os jovens.
Não é a toa que o programa do Ministério do Turismo do governo, chamado de Viaja Mais Melhor Idade, deu descontos em preços e condições especiais de pagamentopara as pessoas que tem mais de 60 anos ou é aposentado ou pensionista, e é um dos mais vendidos nas agências de viagens.
Esse programa também ajuda as cidades turísticas a se programarem para receberemturistas o ano todo e não só na alta temporada, visto que geralmente o pessoal damelhor idade viaja nos períodos de baixa ocupação incentivando o turismo do Brasil.
Os pacotes de viagens geralmente envolvem atividades recreativas e culturais paraidosos, além de estimular a saúde com atividades físicas e cuidados na alimentação.
E quem faz viagem a turismo, independente a idade, sabe que viajar é quase como uma terapia. A pessoa se sente muito melhor quando volta para sua cidade e pode contar as histórias e mostrar as fotos para seus parentes e amigos.
Por isso, se você se encaixa no perfil do projeto, viaje na melhor idade, ou então incentive seus pais, avós, tios, amigos e conhecidos para viajar.
Turismo na terceira idade
Turismo na terceira idade
Para você que tem dúvidas de como funciona o programa Viaja Mais Melhor Idade, estive lendo um ótimo artigo no Blog do Favre, com respostas para várias dúvidas. Entre e confira.